segunda-feira, 6 de outubro de 2014

CHECK OUT "Aécio Neves (PSDB) got an historic turning point that resulting in Runoff"

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(ENGLISH VERSION)
Aécio  Neves (PSDB) got an historic turning point that  resulting in Runoff

 After falling steeply in the polls with the entrance of Marina Silva (PSB) in dispute, the toucan Senator got historical reaction and reaches runoff of the most unpredictable election in decades

LEOPOLDO MATTHEW
05/10/2014 20h01 - 22h03 Updated 5/10/2014
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Aécio Neves and his wife Leticia in Belo Horizonte on Sunday (5) (Photo: AP Photo / Mark Fernandes-Brazil coalition Change)

Ten days ago, on a flight between Rio de Janeiro and Uberaba, while still appearing to ten points of Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB) made ​​two statements to “Época”  Magazine. The first: "With 25% I will be in the runoff," same rate he claimed to be necessary to reach the second round of the election until minutes before the death of Eduardo Campos (PSB), when the presidential election became the most unpredictable of history. The second: "I'll be in the runoff. You must ask her (Marina) what she'll do, "he said when asked if he would support the Socialist candidate against Dilma Rousseff. As unlikely as it seemed at that point, Aécio was right. After specialize in historical turns in Minas Gerais in recent years, both the state government when for mayor of the capital, the toucan today gets the largest turnaround in a 1st round of presidential elections since democratization of the country.
"We're only halfway through the journey and we will complete it with the same determination," Aécio said after confirming your trip to the runoff. "The reason for our success was the truth."

>> Rousseff  x Aécio Neves: 2014 runoff elections
He was favorite to face  Rousseff in the runoff, until the death of Eduardo Campos (PSB), when he appeared with 23% of the voting intentions, according to IBOPE, Aécio plummeted after the entry of Marina Silva (PSB) in contest. He had reached only 14% of intentions, whereas the polls even showed Marina with 34%, tied with President Dilma Rousseff and ten points ahead of PT in the runoff. That's when PT (Workers Party) and Neves' Brazilian Social Democracy Party (PSDB) did something seldom seen since they became the main rivals of Brazilian politics: acted together. Marina came to be deconstructed by Dilma and Aécio. Both began attacking several of his proposals, such as the autonomy of the Central Bank, and targeted in her administrative inexperience. The PT aimed to decrease the voting intentions of Marina in runoff. The toucan dreamed of getting there to dispute it with Dilma. He worked and, in the final stretch, Aécio rose like a rocket. Lulled by successful deconstruction of Marina, the largest structure of his party and his performance in the final debate on TV Globo.
After failing to convince his supporters to hold prior toucans between him and Jose Serra in 2010 to choose the PSDB candidate for president, Aetius began to devote the seam of his candidacy in 2014 Despite failing to be presidential candidate toucan miner got out of those elections most of which came. Was the winner of the election within the PSDB. Besides having achieved record vote for the Senate, boosted by its approval of over 80% in the government of Mines, Aécio managed to elect his running mate Itamar Franco (PPS) for the second wave of the Senate, and his deputy and right arm Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), to the state government, in such a historic turning point when we got this time.

From the Senate, Aécio, who often define as a "bridge builder", began to unite the party, which had come so split the last two presidential elections. With the help of the late Sergio Guerra (PSDB), then president of the PSDB, and one of the most enthusiastic of the candidacy of Aecio within the party, the senator from Minas Gerais was undermining the resistance, mainly from São Paulo to its name. Assumed the presidency of the party, began to travel constantly around the country and was gradually conquering the presidents of all regional directories. The result of all this articulation was to reach 2014 as undisputed party candidate for the presidency, despite the desire of the former São Paulo governor José Serra once again desire for the highest office in the country.
Grandson of Tancredo Neves was elected president by the Electoral College in 1985, the first elections after the military dictatorship, and son of Aécio Cunha, former Congressman for Minas Gerais, Aécio began in politics as an advisor to Tancredo in his victorious campaign for the government of Minas Gerais in 1982 was elected federal deputy in 1986 and was reelected in 1990, 1994 and 1998 in 2002, he became governor of Mines, to which office was reelected in 2006 just lost an election since who entered politics. It was in 1992, when Ananias (Workers Party - PT) won the race for mayor of Belo Horizonte. Since becoming governor of Minas Gerais, the design of your political group that dominated Mines the last twelve years, came to be seeing him at the Presidential Palace. In the next three weeks, Aécio will travel in Brazil with the aim of making this dream a reality, the room second round in a row that PT and PSDB will duel by command of the country.
>> Check out the numbers of the first round
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                                                                      (PORTUGUESE VERSION)


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Aécio Neves (PSDB) consegue virada histórica e está no 2º turno

Após cair de forma vertiginosa nas pesquisas com a entrada de Marina Silva (PSB) na disputa, o senador tucano consegue reação histórica e chega ao segundo turno da mais imprevisível eleição das últimas décadas
LEOPOLDO MATEUS
05/10/2014 20h01 - Atualizado em 05/10/2014 22h03
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Aécio Neves e a mulher Letícia em Belo Horizonte, neste domingo (5) (Foto: AP Photo/Marcos Fernandes-Coligação Muda Brasil)
Há dez dias, em um voo entre o Rio de Janeiro e Uberaba, quando ainda aparecia a dez pontos de Marina Silva (PSB), Aécio Neves (PSDB) fez duas afirmações a ÉPOCA. A primeira: "Com 25% estarei no 2º turno", mesmo índice que ele afirmava ser necessário para chegar à segunda fase da eleição até minutos antes da morte de Eduardo Campos (PSB), quando a eleição presidencial se tornou a mais imprevisível da história. A segunda: “Vou estar no 2º turno. Tem de perguntar para ela (Marina) o que ela vai fazer”, disse ao ser perguntado se apoiaria a candidata socialista contra Dilma Rousseff. Por mais que parecesse improvável àquela altura, Aécio estava certo. Após especializar-se em viradas históricas em Minas Gerais nos últimos anos, tanto para o governo do estado quando para a prefeitura da capital, o tucano consegue hoje a maior reviravolta em um 1º turno de eleições presidenciais desde a redemocratização do país.
"Estamos apenas na metade da travessia e vamos concluí-la com a mesma determinação", disse Aécio após a confirmação de sua ida ao 2º turno. “A razão do nosso êxito foi a verdade.”






Favorito a enfrentar Dilma Rousseff no 2º turno, até a morte de Eduardo Campos (PSB), quando já aparecia com 23% das intenções de voto, segundo o Ibope, Aécio despencou após a entrada de Marina Silva (PSB) na disputa. Chegou a ter apenas 14% das intenções, enquanto as pesquisas chegaram a mostrar Marina com 34%, empatada com a presidente Dilma Rousseff e dez pontos à frente da petista no 2º turno. Foi quando PT e Neves' Brazilian Social Democracy Party (PSDB) fizeram algo que poucas vezes se viu desde que se tornaram os principais rivais da política brasileira: atuaram juntos. Marina passou a ser desconstruída por Dilma e Aécio. Os dois passaram a atacar várias de suas propostas, como a autonomia do Banco Central, e miraram em sua inexperiência administrativa.  A petista objetivava diminuir as intenções de voto de Marina no 2º turno. O tucano sonhava em chegar até lá para disputá-lo com Dilma. Deu certo e, na reta final, Aécio subiu como um foguete. Embalado pela exitosa desconstrução de Marina, pela maior estrutura de seu partido e por seu desempenho no debate final na TV Globo.
Após não conseguir convencer seus correligionários tucanos a realizar prévias entre ele e José Serra em 2010, para escolher o candidato do PSDB à Presidência, Aécio passou a se dedicar a costura de sua candidatura em 2014. Apesar de não ter conseguido ser candidato à Presidência, o tucano mineiro conseguiu sair daquelas eleições maior do que entrou. Foi o grande vencedor do pleito dentro do PSDB. Além de ter alcançado votação recorde para o Senado, alavancado por sua aprovação acima dos 80% no governo de Minas, Aécio conseguiu eleger seu companheiro de chapa Itamar Franco (PPS), para a segunda vaga do Senado, e seu vice e braço direito em Minas, Antonio Anastasia (PSDB), para o governo do estado, em uma virada tão histórica quando a que conseguiu desta vez.









Do Senado, Aécio, que costuma se definir como um “construtor de pontes”, começou a unir o partido, que chegara tão rachado às últimas duas eleições presidenciais. Com a ajuda do falecido Sergio Guerra (PSDB), então presidente do PSDB, e um dos maiores entusiastas da candidatura de Aécio dentro do partido, o senador mineiro foi minando as resistências, principalmente paulistas ao seu nome. Assumiu a presidência do partido, passou a viajar constantemente pelo país e foi conquistando aos poucos os presidentes de todos os diretórios regionais. O resultado de toda essa articulação foi chegar a 2014 como candidato incontestável do partido à Presidência, apesar do desejo do ex-governador de São Paulo José Serra de mais uma vez disputar o mais alto posto do país.
Neto de Tancredo Neves, eleito presidente da República pelo Colégio Eleitoral em 1985, nas primeiras eleições após a ditadura militar, e filho do Aécio Cunha, ex-deputado federal por Minas Gerais, Aécio começou na política como assessor de Tancredo, em sua campanha vitoriosa para o governo de Minas em 1982. Elegeu-se deputado federal em 1986 e reelegeu-se em 1990, 1994 e 1998. Em 2002, tornou-se governador de Minas, cargo para o qual se reelegeu em 2006. Só perdeu uma eleição desde que entrou para a política. Foi em 1992, quando Patrus Ananias (PT) venceu na disputa pela prefeitura de Belo Horizonte. Desde que se tornou governador de Minas, o projeto de seu grupo político, que dominou Minas nos últimos doze anos, passou a ser vê-lo no Palácio do Planalto. Nas próximas três semanas, Aécio percorrerá o Brasil com o objetivo de tornar esse sonho realidade, no quarto segundo turno seguido em que PT e PSDB duelarão pelo comando do país.
>> Confira abaixo os números deste primeiro turno




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