'We are doing our homework,' says Bolsonaro in 'The Night'
President acknowledged the difficulties of his administration in laying a basis for approving the project of change in the rules of retirement
05/31/19 - 08h18
Jair Bolsonaro
Photo: Sergio LIMA / AFP
In an interview with Danilo Gentili's The Night Program, President Jair Bolsonaro stressed the importance of the Brazilian Pension Reform to recover the country's fiscal situation and investment capacity, saying that its approval will show to domestic and foreign investors that Brazil is "doing its homework". Asked what would happen in a scenario without reform, he pointed out that in "2022, at most, Brazil breaks down."
Bolsonaro acknowledged his government's difficulties in setting up a basis for approving the proposed change in congressional retirement rules, but he estimated that this would be outweighed by the power of persuasion. According to him, even the governors of the Northeast - who are mostly opposition - understand the necessity of the reform, "but they know that the wear is very great."
The president minimized the problems of political articulation of the government, saying that "to change paradigm takes time". Without using the term "new policy," he again rejected "take it there" by pointing out that "a minority of parliamentarians continue to try to interact with government in a way that has not worked in the past."
In the interview, Jair Bolsonaro also said that "for the first time in history" a president seeks to fulfill his campaign promises. In that sense, he reiterated his intention to extinguish the Brazilian Communication Company (EBC) and said the government's privatization secretary, Salim Mattar, "is addressing the issue."
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Interview with Jair Bolsonaro | The Night (05/30/19) (Television Brazilian System (SBT )
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The Night with Danilo Gentili
Posted on May 31, 2019
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'Estamos fazendo o dever de casa', diz Bolsonaro no 'The Noite'
Presidente reconheceu as dificuldades de seu governo em montar uma base para aprovar o projeto de mudança nas regras de aposentadoria
Por Estadão Conteúdo
31/05/19 - 08h18
Jair Bolsonaro
Foto: Sergio LIMA / AFP
Em entrevista ao programa 'The Noite' com Danilo Gentili, nessa quinta-feira (30), o presidente Jair Bolsonaro reforçou a importância da reforma da Previdência para a recuperação da situação fiscal e da capacidade de investimento do país, afirmando que sua aprovação mostrará a investidores nacionais e estrangeiros que o Brasil está "fazendo o dever de casa". Questionado sobre o que aconteceria num cenário sem a reforma, ele destacou que em "2022, no máximo, o Brasil quebra".
Bolsonaro reconheceu as dificuldades de seu governo em montar uma base para aprovar o projeto de mudança nas regras de aposentadoria no Congresso, mas avaliou que isso será superado pelo poder de convencimento. De acordo com ele, mesmo os governadores da região Nordeste - que são majoritariamente de oposição - entendem a necessidade da reforma, "mas sabem que o desgaste é muito grande".
O presidente minimizou os problemas de articulação política do governo, dizendo que "para mudar de paradigma leva tempo". Sem usar a expressão "nova política", ele voltou a rejeitar o "toma lá dá cá" ao apontar que "uma minoria dos parlamentares continua tentando interagir com o governo de uma forma que não deu certo no passado".
Na entrevista, Jair Bolsonaro afirmou ainda que "pela primeira vez na história" um presidente busca cumprir suas promessas de campanha. Nesse sentido, ele reiterou a intenção de extinguir a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) e disse que o secretário de Desestatização do governo, Salim Mattar, "está tratando do assunto".
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Entrevista com Jair Bolsonaro | The Noite (30/05/19)
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Publicado em 31 de mai de 2019
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'We are doing our homework,' says Bolsonaro in 'The Night'
President acknowledged the difficulties of his administration in laying a basis for approving the project of change in the rules of retirement
05/31/19 - 08h18
Jair Bolsonaro
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In an interview with Danilo Gentili's The Night Program, President Jair Bolsonaro stressed the importance of the Brazilian Pension Reform to recover the country's fiscal situation and investment capacity, saying that its approval will show to domestic and foreign investors that Brazil is "doing its homework". Asked what would happen in a scenario without reform, he pointed out that in "2022, at most, Brazil breaks down."
Bolsonaro acknowledged his government's difficulties in setting up a basis for approving the proposed change in congressional retirement rules, but he estimated that this would be outweighed by the power of persuasion. According to him, even the governors of the Northeast - who are mostly opposition - understand the necessity of the reform, "but they know that the wear is very great."
The president minimized the problems of political articulation of the government, saying that "to change paradigm takes time". Without using the term "new policy," he again rejected "take it there" by pointing out that "a minority of parliamentarians continue to try to interact with government in a way that has not worked in the past."
In the interview, Jair Bolsonaro also said that "for the first time in history" a president seeks to fulfill his campaign promises. In that sense, he reiterated his intention to extinguish the Brazilian Communication Company (EBC) and said the government's privatization secretary, Salim Mattar, "is addressing the issue."
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Jair Bolsonaro Foto: Sergio LIMA / AFP
Em entrevista ao programa 'The Noite' com Danilo Gentili, nessa quinta-feira (30), o presidente Jair Bolsonaro reforçou a importância da reforma da Previdência para a recuperação da situação fiscal e da capacidade de investimento do país, afirmando que sua aprovação mostrará a investidores nacionais e estrangeiros que o Brasil está "fazendo o dever de casa". Questionado sobre o que aconteceria num cenário sem a reforma, ele destacou que em "2022, no máximo, o Brasil quebra".
Bolsonaro reconheceu as dificuldades de seu governo em montar uma base para aprovar o projeto de mudança nas regras de aposentadoria no Congresso, mas avaliou que isso será superado pelo poder de convencimento. De acordo com ele, mesmo os governadores da região Nordeste - que são majoritariamente de oposição - entendem a necessidade da reforma, "mas sabem que o desgaste é muito grande".
O presidente minimizou os problemas de articulação política do governo, dizendo que "para mudar de paradigma leva tempo". Sem usar a expressão "nova política", ele voltou a rejeitar o "toma lá dá cá" ao apontar que "uma minoria dos parlamentares continua tentando interagir com o governo de uma forma que não deu certo no passado".
Na entrevista, Jair Bolsonaro afirmou ainda que "pela primeira vez na história" um presidente busca cumprir suas promessas de campanha. Nesse sentido, ele reiterou a intenção de extinguir a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) e disse que o secretário de Desestatização do governo, Salim Mattar, "está tratando do assunto".
#DENUNCIATION CONGRESS IN BRAZIL - Congress is setting against Brazilian Society and only represents its own interests', criticizes Carvalhosa
# THE CONGRESS DOES NOT REPRESENT THE BRAZILIAN SOCIETY - IT REPRESENTS ONLY ITS OWN INTERESTS OF POWER AND NON-REPRESENTATION OF BRAZILIAN SOCIETY (MODESTO CARVALHOSA)
# SENATOR ALCOLUMBRE SEEMS TO HAVE OLD BORN - APPEARS OLDER THAN SARNEI !!! (MODESTO CARVALHOSA)
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Posted on May 26, 2019
'Congress is understimating the Brazilian Society and only represents its own interests', criticizes Carvalhosa.
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#O CONGRESSO NÃO REPRESENTA A SOCIEDADE BRASILEIRA – ELE REPRESENTA SEUS PRÓPRIOS INTERESSES DE PODER E NÃO DE REPRESENTAÇÃO (MODESTO CARVALHOSA)
#O SENADOR ALCOLUMBRE PARECE TER NASCIDO VELHO – PARECE MAIS VELHO QUE O SARNEI!!! (MODESTO CARVALHOSA)
'Congresso está peitando sociedade e só representa os próprios interesses', critica Carvalhosa
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Jovem Pan News
Publicado em 26 de mai de 2019
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'Congresso está peitando sociedade e só representa os próprios interesses', critica Carvalhosa. Inscreva-se no nosso canal: https://tinyurl.com/y8zs5h8n Entre no nosso site: http://jovempan.uol.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/jovempannews Siga no Twitter: https://twitter.com/JovemPanNews Instagram: https://www.instagram.com/jovempannew... #JovemPan #JornalDaManhã
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Va So2 dias atrás
Vera PSDB teve que ouvir caladinha!!! Kkkkkk Quando é que o Modesto Carvalhosa ganhará a relevância que merece???
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Louise Hay2 dias atrás
ESSE SENHOR FALOU TODAS AS VERDADES QUE VERA E ANDREAZZA PRECISA OUVIR
598
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Derlei J.Brandão2 dias atrás
Eu não tenho paciência para ouvir a análises da Vera e do andreaza,lixo!
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Marcus Araujo2 dias atrás
A face de aborrecimento da Vera Magalhães frente as ponderações de Modesto Carvalhosa demonstra uma profunda frustração. 👍✌️😁😂😉😃😀🤣😎
124
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Nero Boleta2 dias atrás
ALCOLUMBRE!!! “BRASILIA APODRECEU” e o CENTRÃO com “MBL” já esta no IML político em avançado estado de PUTREFAÇÃO.
905
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Alexandre2 dias atrás
Vera Magalhães querendo colocar SUAS PALAVRAS na boca do povo! É duro ouvir suas ilações!
311
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jo_aa jo_aa2 dias atrás
Sim . Temos que nos manifestar e ir as ruas para exigir nossos direitos
733
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Rosana Kahil2 dias atrás
Sou fã também de Paulo Guedes! Sérgio Moro!
202
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# WOW!2 dias atrás
As falas da Vera e do Andreazza são demasiadamente cansativas e enfadonhas. Carvalhosa sempre lúcido e perspicaz.
66
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Ester Maria De Abreu2 dias atrás
Vera é uma esquerdosa inrustida
36
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Mauricio Ferlim lemos2 dias atrás
Vera Magalhães sempre contra o governo e contra as manifestações defendendo um congresso podre e corrupto
Falou tudo Modesto , vamos mudar isso quem manda é o povo , mudanças já 17
389
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Douglas Silvestre2 dias atrás
Fui e irei quantas vezes forem necessárias. O Centrão, o PT, o Villa e a Velha Magalhães devem aprender que a maioria vence. Isso é democracia!!!
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Warley Ricelly2 dias atrás
Essa Vera é Fefito um pouco mais inteligente.
318
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Denison Teixeira De Souza2 dias atrás
Cara, sinto nojo da cara e da voz dessa Vera... NOJENTA
45
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willas nascimento2 dias atrás
Falou muito bem professor, quem é contra as manifestações é contra o Brasil.
251
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Wesley Oliveira Nascimento2 dias atrás
A Vera está acostumada com a política da corrupção! A omissão não é mais opção! A direita é maioria... 2022 varrer nas urnas, todos os inimigos da pátria!
51
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Roseli Ensinas2 dias atrás
Estive na Paulista. Foi tudo maravilhoso, bem organizado e tranquilo. Parabéns, a todos os envolvidos nesta manifestação!
"Congresso está peitando sociedade e só representa os próprios interesses", critica Carvalhosa (veja o vídeo)
27/05/2019 às 09:37
Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira Robson Belo Sérgio Alves de Oliveira Valdivino Sousa Valéria Reani Valmir Batista Corrêa Waldir Guerra
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"Congresso está peitando sociedade e só representa os próprios interesses", critica Carvalhosa (veja o vídeo)
27/05/2019 às 09:37
Modesto Carvalhosa. Foto: Jonne Roriz/Divulgação
O jurista responsável por protocolar o pedido de impeachment do ministro Gilmar Mendes (STF) parabenizou os manifestantes deste domingo (26), através de suas redes sociais.
Carvalhosa escreveu:
"Exercendo seu legítimo direito de livre manifestação do pensamento, o Povo saiu pacificamente às ruas para, mais uma vez, deixar claro à classe política que o Brasil vive outro momento histórico, não tolera corruptos e não pretende dar a menor trégua na luta pela moralidade pública. Em síntese, as palavras de ordem desse domingo:
- Pacote Anticrime do Ministro Sérgio Moro - vamos combater o crime organizado e a Cleptocracia de forma efetiva e propiciar um ambiente de segurança e paz para todos;
- Reforma da Previdência - vamos corrigir as injustiças entre os setores público e privado e trazer condições de recuperação econômica ao País de mais de 12 milhões de desempregados;
- Impeachment de Gilmar, Toffoli, Lewandowski e Alexandre de Moraes - vamos pressionar o plenário do Senado a levar esses pedidos a julgamento e devolver ao STF o respeito que a Nação um dia já lhe devotou;
Não podemos temer nem deter a Democracia! Contamos com a ajuda de vocês todos. Convidamos a ver o vídeo e enviar aos que querem o Brasil próspero, seguro e justo."
Ainda no domingo, o jurista fez uma breve participação durante a cobertura das manifestações realizada pela Jovem Pan. Carvalhosa destacou a importância de uma reforma política para acabar com privilégios, uma vez que o Congresso "não representa os interesses da sociedade brasileira" e age em interesse próprio.
Veja o excelente comentário completo do jurista no vídeo abaixo:
da Redação
Modesto Carvalhosa
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# SENATOR ALCOLUMBRE SEEMS TO HAVE OLD BORN - APPEARS OLDER THAN SARNEI !!! (MODESTO CARVALHOSA)
Brazil's Bolsonaro averts crisis as Senate backs his move to cut ministries
Anthony Boadle
3 Min Read
•
• BRASILIA (Reuters) - Brazil’s Senate on Tuesday voted to approve right-wing President Jair Bolsonaro’s decree to revamp the executive branch, averting a potential crisis that had sown doubt about his ability to obtain the congressional backing he needs to push through legislation.
Brazil's President Jair Bolsonaro, Economy Minister Paulo Guedes and Chief of Staff Minister Onyx Lorenzoni attend a breakfast at Alvorada Palace in Brasilia, Brazil May 28, 2019. Marcos Correa/Brazilian Presidency/Handout via REUTERS
The Senate also voted to keep the Council for Financial Activities Control (COAF) under the auspices of the economy ministry. Control of the COAF, which tracks suspicious funds flowing through the financial system, became a hot-button issue and threatened to derail Bolsonaro’s ministry-slashing decree.
Failure to obtain congressional approval would have risked throwing Bolsonaro’s young government into a crisis, deepening concerns about the fate of an ambitious pension reform bill - the cornerstone of his economic agenda.
Bolsonaro issued the decree the day he took office in January to cut the number of ministries to 22 from 29. That was set to expire next week if it were not confirmed by lawmakers.
But his own PSL party had planned to vote against the decree in the Senate because they were unhappy that it had been revised by the lower house to keep the COAF anti-graft unit in the economy ministry - out of the control of Justice Minister Sergio Moro, a former federal judge who jailed political and business high-fliers in the “Car Wash” probe. [nL2N22Y1WG]
Senator Major Olimpio, the PSL leader in the Senate, had wanted the COAF to be under Moro as a tool for tracking money laundering in the banking system.
But he changed his mind after meeting with Bolsonaro. Olimpio said Moro and Economy Minister Paulo Guedes, who is leading the pension reform effort, also asked him to back down.
“In view of the requests by the president, Moro and Guedes, we cannot put the government reorganization in danger and the PSL will vote to keep the COAF at the Economy Ministry,” Olimpio told reporters earlier on Tuesday.
Moro, visiting Portugal, said he was disappointed his ministry would lose the COAF, but said it was a democratic decision by Congress.
Besides, he told reporters in Estoril, “we can’t allow the whole government reorganization to be lost because of the COAF.”
Reporting by Anthony Boadle, additional reporting by Lisandra Paraguassú in Brasilia and Catarina Demony in Lisbon; Writing by Anthony Boadle; Editing by Phil Berlowitz and Rosalba O'Brien
#IMPERATIVE MATTER - EVERYTHING WE HAVE ACHIEVED TODAY WILL BE LOST IF WE DO NOT UNDERSTAND IT
YESTERDAY’S PROTEST WAS THE FIRST DOSE OF A ANTIBIOTIC LIKE MEASURE, WE WILL HAVE TO RETURN TO THE STREETS TO TAKE MORE ANTIBIOTIC DOSES-LIKE
Daniel Lopez, made a analogy of Current Brazil’s Social Economic and Moral Situation, that he made a comparison of a Serious Bacterial Infection, so that is an high doses antibiotic to an chronic infection, in the same way such yesterday victory on the Brazilian Streets supporting Moro, Guedes, e all of Bolsonaro’s Government would signify nothing if we do not consider and understand some details, some constant and chronic concerns, the majorities of them Measures, that are im the dependence of Brazilian Congress, with chronic social problems of Brazil, like financial chaos, corruption, impunity to parliamentarians, The Antibiotic Dose -like would be considered The Successful Protests All of Brazil. Yesterday Protest was THE FIRST DOSE, other more than one dose will, in fact be necessary.If the people feel better with such dose and do note take the others required doses. So, the Brazilian People, have to be in mind that we need more opportunities to take the streets before important decisions in Brazilian Congress. The quantity of doses will depend on the number situations against the progress of Our Homeland will be appeared. Daniel Lopez, really assured that we'll need to take the streets more times, this semester and this year.
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Daniel Lopez
Posted on May 27, 2019
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Daniel Lopez
Publicado em 27 de mai de 2019
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Hardcore devotees of Brazil’s far-right president, Jair Bolsonaro,
have taken to the streets across the country in their first major show
of force since his landslide election victory last October.
“Wake up Brazilian people!!! Today is the day to march,” Carla Zambelli, a prominent Bolsonarista congresswoman, tweeted as supporters of the radical populist began gathering on Sunday morning.
Pro-Bolsonaro rallies were reported in more than 300 towns and
cities, including Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, and Juiz de Fora,
where Bolsonaro was stabbed on the eve of his election, although many
of the demonstrations appeared small.
“Bolsonaro is not alone, OK? He never has been,” tweeted Éder Mauro, a pro-Bolsonaro congressman from the Amazon city of Belém.
Fernando Sampaio, a Bolsonaro activist who led a demonstration in the
south-eastern city of Itabira, said he was marching in support of a
leader he believed could rid Brazil of thieving politicians and crime.
“For me, having a president of the republic who isn’t corrupt is already a massive victory for our country,” Sampaio said.
Bolsonaro did not take part in the controversial mobilization,
which critics have slammed as a dangerous attempt to radicalise
supporters and bully Brazil’s democratic institutions into backing the
president’s plans.
But he tweeted his approval, sharing cellphone videos of the rallies with his 4.3m followers.
“Today is the day that the people are taking to the streets to defend
the future of this nation,” Bolsonaro told reporters after attending a
church service in Rio, where protesters marched down Copacabana beach
wearing Trumpian caps reading “Make Brazil Great Again”.
Monica de Bolle, director of Latin American studies at Johns Hopkins
University, said Bolsonaro hoped to use the rallies to gauge his support
amid growing criticism from some disillusioned portions of the
Brazilian right.
“It’s a barometer more than anything else … He’s trying to assess what kind of support he has,” De Bolle said.
Despite Sunday’s show of strength from loyalists, opinion polls suggest the answer is less and less.
Five months into Bolsonaro’s four-year term his approval ratings have
plummeted with Brazil’s economy stuttering, political infighting raging
and the president facing uncomfortable questions over his family’s ties to organized crime and a corruption scandal involving one of his sons.
Bolsonaro has also faced international repudiation as a result of his extremist views, recently cancelling a visit to New York because of protests against him there.
In an editorial
on Sunday the conservative Estado de São Paulo newspaper said support
for Bolsonaro “was melting away before our eyes”, with about 36% of
voters now considering his administration bad or awful, compared to just
17% in February.
The majority of Brazilians who were not seduced by Bolsonaro’s
“salvationist gobbledygook” had little left but pessimism, the newspaper
added.
“I think the paths for him finishing out his term are getting very, very narrow,” said De Bolle.
“We have never had a president without political support [and]
without popular support who has been able to make it to a full four-year
term – that’s just never happened.”
But
Sampaio insisted Bolsonaro – a former army captain who has vowed to
stamp out crime and corruption – was the man for the job.
“Brazil’s biggest problem … is the 70,000 or so homicides we have each year … Brazil is in a world war,” he said. “I trust in the president’s work.”
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(RIO DE JANEIRO) — Thousands gathered in cities
across Brazil on Sunday to show support for President Jair Bolsonaro,
who faces an uncooperative Congress, street protests, a family
corruption scandal and falling approval ratings five months into his
term.
The stumbling start for the far-right leader who rode
a wave of dissatisfaction with Brazil’s political class to victory led
his backers to call for the demonstrations, which represented a mixed
bag of demands and protests.
Supporters sang the national anthem and waved
Brazilian flags while chanting the names of Bolsonaro cabinet members.
Many said that Brazil’s institutions were not letting Bolsonaro govern.
Some called for the closure of Congress and the Supreme Court.
“We need to clean out Congress,” said Neymar de
Menezes, a 45-year-old construction contractor. “Unfortunately all the
deputies there are compromised and all about deal making. Bolsonaro is
fighting them by himself.”
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Bolsonaro, who earlier in his political career said
he would close Congress if he were ever president, told reporters on
Friday he didn’t support calls to close institutions.
“That would not be good for Brazil,” Bolsonaro said.
“That’s more Maduro than Jair Bolsonaro,” he added, referring to
Venezuelan leader Nicolás Maduro.
The call for demonstrations created a rift among
Brazil’s conservatives. The president of Bolsonaro’s party said protests
“don’t make sense.”
“For the love of God, stop with the calls for
protests, these people need a reality check,” tweeted Janaína Paschoal, a
federal congresswoman whose name was floated as a potential vice
president. She said Bolsonaro’s biggest risk was himself, his sons and
some of his staff members.
“Wake up! On the 26th, if the streets are empty, Bolsonaro will realize he has to stop with the drama and do his job,” she said.
Bolsonaro did not participate in the demonstrations.
Speaking at a church service in Rio de Janeiro, he said demonstrators
were on the streets to, “deliver a message to those who insist on
keeping the old politics who aren’t allowing the people to be free.”
The idea for demonstrations in favor of Bolsonaro
gained steam after tens of thousands of people across Brazil last week
protested budget cuts to public education imposed by his government.
Bolsonaro dismissed the student-led protests, calling their participants
“imbeciles” and “useful idiots.”
It was the first mass street movement against the
former army captain who took office on Jan. 1 and has seen his
popularity steadily slipping. Roughly as many people now disapprove of
his government as approve of it.
Pollster XP Investimentos said its poll showed 36% of
Brazilians think Bolsonaro’s government is bad or terrible and 34% say
it’s good or great. The firm surveyed 1,000 people on May 21-22, with a
margin of error of 3.2 percentage points.
“Bolsonaro got off to a very bad start, especially in
the first month,” said Sergio Praça, a political scientist at the
Getulio Vargas Foundation University, referring to a corruption scandal
involving his family.
Just weeks into his presidency, questions mounted
over a report from financial regulators that flagged irregular payments
in 2016 and 2017 between his son, Flavio, then a state legislator and
now a senator, and his driver. Prosecutors suspect the payments are part
of a common scheme in lower levels of Brazilian government in which
politicians hire ghost employees who kick back portions of their
salaries into the elected official’s bank account. Bolsonaro and his son
ran on anti-corruption platforms — a large reason why many voters chose
him over the leftist candidate from the scandal-ridden Worker’s Party.
Praça said things have not been looking up since
then. Brazil’s economy is sluggish and its currency has weakened.
Bolsonaro is struggling to make alliances in Brazil’s infamously
deal-making Congress, which is preventing him from passing his agenda,
including a desperately needed pension reform. Brazil’s pension system,
which allows swaths of the population to retire in their early 50s, is
the single largest factor contributing to the country’s deficit.
And, just as during his campaign and time in
Congress, Bolsonaro is making headlines for controversial comments. In
March during Carnival, he tweeted a pornographic video saying it was a
warning to the nation of how decadent the celebration has become.
“The beginning of his government has been marked with uncertainty and confusion,” Praça said.
#Brazil - Protests throughout the country support Bolsonaro and reforms; Maia has become a target of protests – Congratulations Brazilians Patriots
In the interpretation of the Planalto Palace, the balance was positive. Protests throughout the country had as flags support the president, defense of reforms and attacks on Brazilian Congress and the Federal Supreme Court.
From the Newsroom, “Estado de São Paulo” Newspaper
Content, May 27, 2019
Guidelines such as support for Parliamentary Inquiry Committee (CPI) of the Brazilian Superior Courts (In Portuguese “Lava Toga” and Sérgio Moro’s Anti-Crime Package were common in demonstrations defending the federal government in several cities.
Thousands of protesters were on the streets of Brazilian cities yesterday in support of President Jair Bolsonaro and in defense of issues such as the Social Security reform and the Anti-Crime Package of the Minister of Justice and Public Security, Sergio Moro. The most significant mobilizations were registered in São Paulo and Rio de Janeiro. The agenda was also marked by attacks on the Congress, personified by the House Speaker Rodrigo Maia (DEM-Democrats from Rio de Janeiro - RJ), and the Brazilian Federal Supreme Court (STF). The acts were classified by Bolsonaro as spontaneous and as a "message to those who stubborn, with old practices, do not let this people free themselves."
The State counted records of demonstrations in at least 154 cities in the 26 states, in addition to the Federal District (acts were called in about 300 municipalities in the country).
In the interpretation of the Planalto Palace, the balance was positive. The president's colleagues have evaluated that, although they were not grandiose, street events can not be disregarded and have shown that part of the population supports the way Bolsonaro has conducted his relationship with Congress.
Representatives of the Parliament, however, reacted to the scenes in which Maia and The Brazilian Center Parties’s Big Alliance (In Portuguese: “Centrão” - the group that has (DEM-Democrats, PP-Popular Party, Solidarity Party, PR- Party of Repulbic - together with approximately 200 MPs - appear as targets. Parliamentarians have evaluated that the hostility on the streets further escalates and isolates the government in Congress. One of the main names of the center, the leader of the DEM, Representative Elmar Nascimento (BA), issued a note condemning "radicalism and belligerence" and says that "nobody rules alone".
During the past week, Bolsonaro repudiated more radical banners like the closing of Congress and the Supreme. Yesterday morning, when the first demonstrations had begun, he went out in defense of the acts by speaking during a religious service at the Attitude Baptist Church in Rio.
At the same time, the president's Twitter released three videos of the demonstrations: In Juiz de Fora (MG), where you hear "cry is free, Lula no"; in São Luís (MA), where the announcer asks for the CPI of Lava Toga; and in Rio, where a group sings "the flag will never be red".
Police estimate 20 thousand in Brasilia
In Brasilia, the act began around 10am and, according to an estimate by the Military Police of the Federal District (PMDF), 20,000 people were in the Esplanada dos Ministérios, which seemed empty from above. The biggest concentration was on the grass in front of Congress.
Members of the legislature, the parliamentarians of the so-called The Brazilian Center Parties’s Big Alliance were criticized at the demonstration, which defended the approval of the executive's agenda, such as the pension reform and the anticrime package of the Minister of Justice and Public Security, Sergio Moro. The Brazilian Center Parties’s Big Alliance "Centrão, here's the warning, if you do not have the new Social Security, the deal will stink," one of the protesters said to the microphone.
Of the trios, the name of the president of the Chamber of Deputies, Rodrigo Maia, was quoted several times in a negative way. One of the bands was asking for Maia and #foraSTF, Corte who was also dissatisfied during the act. A group of people in one of the electric trios fancied lobster, in protest to the edict of the STF that provides meals with lobster and wines with international awards.
Another very recurring subject among the protesters was the request for the Council for Control of Financial Activities (Coaf) to be in the hands of Moro. The ministry that will coordinate the activities of the council will be defined by the Congress, which votes the administrative reform of the Bolsonaro government. The Chamber has already voted for the Coaf to stay with the Ministry of Economy.
Diverse flags mark demonstration in Copacabana
In Rio de Janeiro, the public that participated in the act in support of the government of Jair Bolsonaro is distributed along 800 meters of the Atlantic Avenue, in Copacabana, south zone of the city, between Sousa Lima and Constante Ramos streets. Although both lanes have been banned for car traffic, only the runway closest to the beach has been occupied. The Military Police does not disclose public estimates, and since there is no single leadership of the act, no one has issued that estimate.
The banners defended by the demonstrators were diverse and went beyond the official motto of today's acts, which were the defense of the Social Security reform and the anticrime package of the minister Sérgio Moro. Bachelor Márcio Ávila, 38, demanded the end of the national examination promoted by the Brazilian Bar Association (OAB).
Atos em todo o País apoiam Bolsonaro e reformas; Maia vira alvo de protestos
Manifestações tiveram como bandeiras apoio ao presidente, defesa das reformas e ataques ao Congresso e ao Supremo.
Da redação, Estadão Conteúdo, 27 de maio de 2019
Pautas como o apoio ao pacote anticrime e CPI da Lava Toga foram comuns nas manifestações defendendo o governo federal em diversas cidades.
Milhares de manifestantes foram ontem às ruas de cidades brasileiras em apoio ao presidente Jair Bolsonaro e em defesa de temas como a reforma da Previdência e o pacote anticrime do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. As mobilizações mais significativas foram registradas em São Paulo e no Rio. A pauta dos atos foi marcada também por ataques ao Congresso, personificados no presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ao Supremo Tribunal Federal (STF). O atos foram classificados por Bolsonaro como espontâneos e como um “recado àqueles que teimam, com velhas práticas, não deixar que este povo se liberte”.
O Estado contabilizou registros de manifestações em pelo menos 154 cidades nos 26 Estados, além do Distrito Federal (foram convocados atos em cerca de 300 municípios do País).
Na interpretação do Palácio do Planalto, o saldo foi positivo. Interlocutores do presidente avaliaram que, embora não tenham sido grandiosos, os eventos nas ruas não podem ser desconsiderados e mostraram que parte da população apoia a maneira como Bolsonaro tem conduzido sua relação com o Congresso.
Representantes do Parlamento, porém, reagiram às cenas nas quais Maia e o Centrão – grupo que tem em seu núcleo duro DEM, PP, PL (ex-PR), PRB e Solidariedade e reúne aproximadamente 200 deputados – aparecem como alvo. Parlamentares avaliaram que a hostilidade nas ruas acirra e isola ainda mais o governo no Congresso. Um dos principais nomes do Centrão, o líder do DEM, deputado Elmar Nascimento (BA), divulgou nota na qual condena o “radicalismo e a beligerância” e diz que “ninguém governa sozinho”.
Durante a semana passada, Bolsonaro repudiou bandeiras mais radicais como o fechamento do Congresso e do Supremo. Ontem pela manhã, quando já haviam se iniciado as primeiras manifestações, ele saiu em defesa dos atos ao discursar durante um culto religioso na Igreja Batista Atitude, no Rio.
Ao mesmo tempo, o Twitter do presidente divulgou três vídeos das manifestações: Em Juiz de Fora (MG), onde se ouve “o choro é livre, o Lula não”; em São Luís (MA), onde o locutor pede a CPI da Lava Toga; e no Rio, onde um grupo canta “a bandeira jamais será vermelha”.
Polícia estima 20 mil em Brasília
Em Brasília, o ato começou por volta das 10h e, de acordo com estimativa da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), 20 mil pessoas estiveram na Esplanada dos Ministérios, que parecia vazia vista de cima. A maior concentração se deu no gramado em frente ao Congresso.
Membros do Legislativo, os parlamentares do chamado Centrão foram alvo de críticas na manifestação, que defendeu a aprovação de pautas encampadas pelo Executivo, como a reforma da Previdência e o pacote anticrime do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. "Centrão, fica aqui o aviso, se não tiver a nova Previdência, o negócio vai feder", disse um dos manifestantes ao microfone.
Dos trios, o nome do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, foi citado diversas vezes de forma negativa. Uma das faixas pedia #foraMaia e #foraSTF, Corte que também foi alvo de insatisfação durante o ato. Um grupo de pessoas em um dos trios elétricos se fantasiou de lagosta, em forma de protesto ao edital do STF que prevê refeições com lagosta e vinhos com premiação internacional.
Outro assunto bastante recorrente entre os manifestantes foi o pedido para que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) fique nas mãos de Moro. O ministério que irá coordenar as atividades do conselho será definido pelo Congresso, que vota a reforma administrativa do governo Bolsonaro. A Câmara já votou para que o Coaf fique com Ministério da Economia.
Bandeiras diversas marcam manifestação em Copacabana
No Rio de Janeiro, o público que participou do ato em apoio ao governo de Jair Bolsonaro se distribui ao longo de 800 metros da avenida Atlântica, em Copacabana, zona sul da cidade, entre as ruas Sousa Lima e Constante Ramos. Embora as duas pistas tenham sido interditadas para o trânsito de carros, só foi ocupada a pista mais perto da praia. A Polícia Militar não divulga estimativa de público, e, como não há uma liderança única do ato, ninguém emitiu essa estimativa.
As bandeiras defendidas pelas manifestantes foram diversas e foram além do mote oficial dos atos de hoje, que eram a defesa da reforma da Previdência e do pacote anticrime do ministro Sérgio Moro. O bacharel Márcio Ávila, de 38 anos, exigiu o fim do exame nacional promovido pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Já o militar Marcelo Forte, de 51 anos, levou faixas a Copacabana cobrando a renovação da frota de ônibus municipais de Duque de Caxias, município da Baixada Fluminense.
Também houve, no Rio, a presença de cartazes contrários a Rodrigo Maia e ao Supremo. Outros chegaram a sair em defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filho do presidente, que é investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro. Uma faixa pedia ainda uma “intervenção militar agora” no País.
Imprensa é criticada em ato em Belo Horizonte
Em meio a críticas ao Congresso e ao STF, a imprensa também foi alvo de discursos em carros de som no ato de Belo Horizonte. Uma equipe da Rede Globo de Televisão chegou a ser expulsa por manifestantes da Praça da Liberdade, no centro da capital mineira.
Um repórter e um cinegrafista faziam cobertura do ato quando começaram a ser perseguidos e hostilizados com palavrões. Os dois andaram cerca de 400 metros até entrarem em um carro sem logomarca da rede de televisão.
Também houve, porém, quem saiu em defesa das bandeiras principais da manifestação. O analista de importação Natalino Nunes, de 48 anos, afirma que o pacote anticrime de Moro é a saída para o fim da criminalidade no País. "Como está fica difícil o governo proteger a sociedade. A gente está nas mãos dos bandidos. É preciso reduzir a criminalidade. Eu tenho uma moto. Quando a estaciono, fico preocupado, achando que vai ser roubada", diz.
Em Belém, apoio a reformas e críticas à imprensa
Em Belém do Pará, os manifestantes começaram a se reunir por volta das 9 horas, na Escadinha do Cais do Porto, área turística da capital paraense. Sob sol forte, caminharam pelas duas principais avenidas da cidade, Presidente Vargas e Nazaré. No alto do trio elétrico, um cartaz exibia foto do ministro da Justiça, Sérgio Moro, com apoio ao pacote anticrime.
Vestidos de verde e amarelo, a maioria dos manifestantes optou por levar bandeiras para o ato. Nos poucos cartazes encontrados, havia mensagens de apoio à reforma da Previdência e críticas à imprensa. No trio elétrico, um locutor mandava recados para os políticos. “Coalizão quem faz somos nós. Bolsonaro está rompendo com o sistema e implantando nova forma de governar.”
No meio da passeata, um grupo de motoqueiros pedia que os manifestantes não falassem com a imprensa. Segundo ele, os jornalistas eram petistas infiltrados que estavam querendo que os apoiadores do presidente respondessem a questionários.
O ato foi encerrado, por volta de 12h, na avenida Doca de Souza Franco, área nobre da capital paraense. Antes da dispersão, os manifestantes cantaram o Hino Nacional e rezaram um Pai Nosso. Ao microfone, o locutor ainda fez uma última crítica à imprensa — que, segundo ele, tentaria esconder a “grandeza dos atos”. A saída, disse, era inundar as redes sociais com fotos e vídeos dos atos. “Você que trouxe seu celular, que fez vídeo, poste nas redes para mostrar a verdade”. A Polícia Militar do Pará informou que a manifestação reuniu cerca de 3 mil pessoas.
Em Salvador, críticas a Maia, Centrão e ‘parlamentarismo branco’
A manifestação em Salvador, capital baiana, ocupou a orla da Barra e pregou a importância dos atos como forma de fazer o Congresso “ouvir a voz do povo”. "Se Deus quiser, depois dessas manifestações eles entenderão o recado", disse a presidente do PSL na Bahia, Professora Dayane Pimentel, em cima do trio elétrico.
Não faltaram gritos de "Eu vim de graça", "Essa manifestação é espontânea" e críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao Partido dos trabalhadores e ao governador da Bahia, Rui Costa, que é do PT. A concentração começou por volta das 9h e às 10h30 os manifestantes saíram em caminhada até o Morro do Cristo, percorrendo cerca de 1 quilômetro. Eles levavam bandeiras do Brasil, faixas e cartazes com frases do tipo "Centrão, Parlamentarismo branco, não" ; "Reformas Já", "O Brasil está com Bolsonaro".
Durante o trajeto, por duas vezes eles pararam e entoaram o Hino Nacional. Esbanjando animação, a aposentada Ana Cristina Silva, de 68 anos, disse que participava do evento por amor ao Brasil.
Já o motorista Marivaldo Nascimento Melo, 59, que levou toda a família para a rua, afirmou que a sua presença era uma forma de mostrar ao Centrão (grupo de partidos políticos que tem se oposto ao governo) "que existem homens dignos e honestos no país, que estão em defesa do governo e do Brasil". O filho dele, Miquéias Melo, de 18 anos, tinha como objetivo mandar um recado ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia: "O país está de olho em você. Queremos a aprovação das reformas importantes ao país".
O ato na capital baiana chegou ao fim por volta de 12h. Na Bahia, houve manifestações também nas cidades de Feira de Santana, Itabuna, Juazeiro e Vitória da Conquista.
Manifestantes pró-Bolsonaro arrancam faixa a favor da educação em Curitiba
Manifestantes pró-Bolsonaro arrancaram uma faixa em defesa da educação pública que estava afixada à fachada do prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, neste domingo, 26. O edifício fica na praça Santos Andrade, local que costuma ser ponto de início de manifestações na capital paranaense.
A faixa, na qual se lia "Em defesa da educação #OrgulhoDeSerUFPR #UniversidadePública #EuDefendo", foi retirada sob aplausos de manifestantes. Um deles afirma, em vídeo que circula nas redes sociais, que "prédio público não pode ser utilizado de forma ideológica".
O reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca, classificou a ação como "inacreditável" em sua conta no Twitter.
Rio Grande do Sul tem manifestação na capital e outros cinco municípios
Em Porto Alegre, manifestantes se concentraram no Parque Moinhos de Vento, conhecido como Parcão, para demonstrar apoio às pautas do governo. Apesar de não haver contagem oficial do número de pessoas, a concentração foi menor do que no ato pró-impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, em 2016.
Protestos também foram pacíficos em Passo Fundo, Santa Maria, Novo Hamburgo e São Leopoldo. Caxias do Sul reuniu 2,5 mil manifestantes.
Cidades do interior também tiveram atos
Além das capitais, municípios do interior também foram às ruas, em pequeno número, para defender o governo. Em Campinas, São Paulo, o ato dos bolsonaristas em defesa da reforma da Previdência e do pacote anticrime reuniu 3 mil pessoas, conforme estimativa da Polícia Militar. Os manifestantes se reuniram no Largo do Rosário, região central da cidade. Até o encerramento, por volta das 13 horas, a PM não registrou incidentes.
Já em Ribeirão Preto, a Polícia Militar calculou em 6 mil pessoas o público que compareceu à manifestação. Com faixas e bandeiras do Brasil, o público se concentrou no cruzamento das avenidas 9 de Julho e Presidente Vargas e saiu em marcha pelo centro. Agentes de trânsito interditaram as vias principais. Não houve incidentes.
Em Sorocaba, os dois atos marcados reuniram, juntos, 480 pessoas, segundo a Polícia Militar. Foram 400 no que foi realizado no Jardim do Paço, em frente à Prefeitura, e 80 na manifestação da Praça da Bandeira, região central da cidade. O protesto de estudantes e professores contra o corte de verbas da educação, no dia 15 último, em Sorocaba, reuniu mais gente: 2,5 mil pessoas, segundo a estimativa da PM na ocasião.
Tags: Atos pró-Bolsonaro Poder
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Menores
que os pró-impeachment de Dilma, atos tiveram como bandeiras apoio ao
presidente, defesa das reformas e ataques ao Congresso e ao Supremo;
Bolsonaro vê recado para os que 'não deixam que o povo se liberte'
O Estado de S. Paulo*, *
26 de maio de 2019 | 19h34
Milhares de manifestantes foram ontem às ruas de cidades brasileiras em apoio ao presidente Jair Bolsonaro
e em defesa de temas como a reforma da Previdência e o pacote anticrime
do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. As
mobilizações mais significativas foram registradas em São Paulo e no Rio. A pauta dos atos foi marcada também por ataques ao Congresso, personificados no presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ao Supremo Tribunal Federal (STF). O atos foram classificados por Bolsonaro como espontâneos e como um “recado àqueles que teimam, com velhas práticas, não deixar que este povo se liberte”.
O
Estado contabilizou registros de manifestações em pelo menos 154
cidades nos 26 Estados, além do Distrito Federal (foram convocados atos
em cerca de 300 municípios do País).
Na interpretação do Palácio do Planalto, o saldo foi positivo.
Interlocutores do presidente avaliaram que, embora não tenham sido
grandiosos, os eventos nas ruas não podem ser desconsiderados e
mostraram que parte da população apoia a maneira como Bolsonaro tem
conduzido sua relação com o Congresso.
Representantes do
Parlamento, porém, reagiram às cenas nas quais Maia e o Centrão – grupo
que tem em seu núcleo duro DEM, PP, PL (ex-PR), PRB e Solidariedade e
reúne aproximadamente 200 deputados – aparecem como alvo. Parlamentares
avaliaram que a hostilidade nas ruas acirra e isola ainda mais o governo
no Congresso. Um dos principais nomes do Centrão, o líder do DEM,
deputado Elmar Nascimento (BA), divulgou nota na qual condena o “radicalismo e a beligerância” e diz que “ninguém governa sozinho”.
Durante
a semana passada, Bolsonaro repudiou bandeiras mais radicais como o
fechamento do Congresso e do Supremo. Ontem pela manhã, quando já haviam
se iniciado as primeiras manifestações, ele saiu em defesa dos atos ao
discursar durante um culto religioso na Igreja Batista Atitude, no Rio.
Ao
mesmo tempo, o Twitter do presidente divulgou três vídeos das
manifestações: Em Juiz de Fora (MG), onde se ouve “o choro é livre, o
Lula não”; em São Luís (MA), onde o locutor pede a CPI da Lava Toga; e
no Rio, onde um grupo canta “a bandeira jamais será vermelha”.
Polícia estima 20 mil em Brasília
Em Brasília, o ato
começou por volta das 10h e, de acordo com estimativa da Polícia
Militar do Distrito Federal (PMDF), 20 mil pessoas estiveram na
Esplanada dos Ministérios, que parecia vazia vista de cima. A maior
concentração se deu no gramado em frente ao Congresso.
Membros
do Legislativo, os parlamentares do chamado Centrão foram alvo de
críticas na manifestação, que defendeu a aprovação de pautas encampadas
pelo Executivo, como a reforma da Previdência e o pacote anticrime do
ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro. "Centrão, fica
aqui o aviso, se não tiver a nova Previdência, o negócio vai feder",
disse um dos manifestantes ao microfone.
Dos trios, o nome do
presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, foi citado diversas
vezes de forma negativa. Uma das faixas pedia #foraMaia e #foraSTF,
Corte que também foi alvo de insatisfação durante o ato. Um grupo de
pessoas em um dos trios elétricos se fantasiou de lagosta, em forma de
protesto ao edital do STF que prevê refeições com lagosta e vinhos com
premiação internacional.
Outro assunto bastante recorrente entre
os manifestantes foi o pedido para que o Conselho de Controle de
Atividades Financeiras (Coaf) fique nas mãos de Moro. O ministério que
irá coordenar as atividades do conselho será definido pelo Congresso,
que vota a reforma administrativa do governo Bolsonaro. A Câmara já
votou para que o Coaf fique com Ministério da Economia.
Bandeiras diversas marcam manifestação em Copacabana
No Rio de Janeiro, o público que participou do ato em apoio ao governo
de Jair Bolsonaro se distribui ao longo de 800 metros da avenida
Atlântica, em Copacabana, zona sul da cidade, entre as ruas Sousa Lima e
Constante Ramos. Embora as duas pistas tenham sido interditadas para o
trânsito de carros, só foi ocupada a pista mais perto da praia. A
Polícia Militar não divulga estimativa de público, e, como não há uma
liderança única do ato, ninguém emitiu essa estimativa.
As
bandeiras defendidas pelas manifestantes foram diversas e foram além do
mote oficial dos atos de hoje, que eram a defesa da reforma da
Previdência e do pacote anticrime do ministro Sérgio Moro. O bacharel
Márcio Ávila, de 38 anos, exigiu o fim do exame nacional promovido pela
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Já o militar Marcelo Forte, de 51
anos, levou faixas a Copacabana cobrando a renovação da frota de ônibus
municipais de Duque de Caxias, município da Baixada Fluminense.
Também
houve, no Rio, a presença de cartazes contrários a Rodrigo Maia e ao
Supremo. Outros chegaram a sair em defesa do senador Flávio Bolsonaro
(PSL-RJ), filho do presidente, que é investigado pelo Ministério Público
do Rio de Janeiro. Uma faixa pedia ainda uma “intervenção militar
agora” no País.
Imprensa é criticada em ato em Belo Horizonte
Em
meio a críticas ao Congresso e ao STF, a imprensa também foi alvo de
discursos em carros de som no ato de Belo Horizonte. Uma equipe da Rede
Globo de Televisão chegou a ser expulsa por manifestantes da Praça da
Liberdade, no centro da capital mineira.
Um repórter e um
cinegrafista faziam cobertura do ato quando começaram a ser perseguidos e
hostilizados com palavrões. Os dois andaram cerca de 400 metros até
entrarem em um carro sem logomarca da rede de televisão.
Também
houve, porém, quem saiu em defesa das bandeiras principais da
manifestação. O analista de importação Natalino Nunes, de 48 anos,
afirma que o pacote anticrime de Moro é a saída para o fim da
criminalidade no País. "Como está fica difícil o governo proteger a
sociedade. A gente está nas mãos dos bandidos. É preciso reduzir a
criminalidade. Eu tenho uma moto. Quando a estaciono, fico preocupado,
achando que vai ser roubada", diz.
Em Belém, apoio a reformas e críticas à imprensa
Em
Belém do Pará, os manifestantes começaram a se reunir por volta das 9
horas, na Escadinha do Cais do Porto, área turística da capital
paraense. Sob sol forte, caminharam pelas duas principais avenidas da
cidade, Presidente Vargas e Nazaré. No alto do trio elétrico, um cartaz
exibia foto do ministro da Justiça, Sérgio Moro, com apoio ao pacote
anticrime.
Vestidos de verde e amarelo, a maioria dos
manifestantes optou por levar bandeiras para o ato. Nos poucos cartazes
encontrados, havia mensagens de apoio à reforma da Previdência e
críticas à imprensa. No trio elétrico, um locutor mandava recados para
os políticos. “Coalizão quem faz somos nós. Bolsonaro está rompendo com o
sistema e implantando nova forma de governar.”
No meio da
passeata, um grupo de motoqueiros pedia que os manifestantes não
falassem com a imprensa. Segundo ele, os jornalistas eram petistas
infiltrados que estavam querendo que os apoiadores do presidente
respondessem a questionários.
O ato foi encerrado, por volta
de 12h, na avenida Doca de Souza Franco, área nobre da capital
paraense. Antes da dispersão, os manifestantes cantaram o Hino Nacional e
rezaram um Pai Nosso. Ao microfone, o locutor ainda fez uma última
crítica à imprensa — que, segundo ele, tentaria esconder a “grandeza dos
atos”. A saída, disse, era inundar as redes sociais com fotos e vídeos
dos atos. “Você que trouxe seu celular, que fez vídeo, poste nas redes
para mostrar a verdade”. A Polícia Militar do Pará informou que a
manifestação reuniu cerca de 3 mil pessoas.
Em Salvador, críticas a Maia, Centrão e ‘parlamentarismo branco’
A manifestação em Salvador,
capital baiana, ocupou a orla da Barra e pregou a importância dos atos
como forma de fazer o Congresso “ouvir a voz do povo”. "Se Deus quiser,
depois dessas manifestações eles entenderão o recado", disse a
presidente do PSL na Bahia, Professora Dayane Pimentel, em cima do trio
elétrico.
Não faltaram gritos de "Eu vim de graça", "Essa
manifestação é espontânea" e críticas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva, ao Partido dos trabalhadores e ao governador da Bahia, Rui
Costa, que é do PT. A concentração começou por volta das 9h e às 10h30
os manifestantes saíram em caminhada até o Morro do Cristo, percorrendo
cerca de 1 quilômetro. Eles levavam bandeiras do Brasil, faixas e
cartazes com frases do tipo "Centrão, Parlamentarismo branco, não" ;
"Reformas Já", "O Brasil está com Bolsonaro".
Durante
o trajeto, por duas vezes eles pararam e entoaram o Hino Nacional.
Esbanjando animação, a aposentada Ana Cristina Silva, de 68 anos, disse
que participava do evento por amor ao Brasil.
Já o motorista
Marivaldo Nascimento Melo, 59, que levou toda a família para a rua,
afirmou que a sua presença era uma forma de mostrar ao Centrão (grupo
de partidos políticos que tem se oposto ao governo) "que existem homens
dignos e honestos no país, que estão em defesa do governo e do Brasil". O
filho dele, Miquéias Melo, de 18 anos, tinha como objetivo mandar um
recado ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia: "O país está
de olho em você. Queremos a aprovação das reformas importantes ao
país".
O ato na capital baiana chegou ao fim por volta de 12h.
Na Bahia, houve manifestações também nas cidades de Feira de Santana,
Itabuna, Juazeiro e Vitória da Conquista.
Manifestantes pró-Bolsonaro arrancam faixa a favor da educação em Curitiba
Manifestantes pró-Bolsonaro arrancaram uma faixa
em defesa da educação pública que estava afixada à fachada do prédio
histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, neste
domingo, 26. O edifício fica na praça Santos Andrade, local que costuma
ser ponto de início de manifestações na capital paranaense.
A
faixa, na qual se lia "Em defesa da educação #OrgulhoDeSerUFPR
#UniversidadePública #EuDefendo", foi retirada sob aplausos de
manifestantes. Um deles afirma, em vídeo que circula nas redes sociais,
que "prédio público não pode ser utilizado de forma ideológica".
O reitor da UFPR, Ricardo Marcelo Fonseca, classificou a ação como "inacreditável" em sua conta no Twitter.
Rio Grande do Sul tem manifestação na capital e outros cinco municípios
Em Porto Alegre, manifestantes se concentraram no Parque Moinhos de Vento,
conhecido como Parcão, para demonstrar apoio às pautas do governo.
Apesar de não haver contagem oficial do número de pessoas, a
concentração foi menor do que no ato pró-impeachment da ex-presidente
Dilma Rousseff, em 2016.
Protestos também foram pacíficos em
Passo Fundo, Santa Maria, Novo Hamburgo e São Leopoldo. Caxias do Sul
reuniu 2,5 mil manifestantes.
Cidades do interior também tiveram atos
Além
das capitais, municípios do interior também foram às ruas, em pequeno
número, para defender o governo. Em Campinas, São Paulo, o ato dos
bolsonaristas em defesa da reforma da Previdência e do pacote anticrime
reuniu 3 mil pessoas, conforme estimativa da Polícia Militar. Os
manifestantes se reuniram no Largo do Rosário, região central da cidade.
Até o encerramento, por volta das 13 horas, a PM não registrou
incidentes.
Já em Ribeirão Preto, a Polícia Militar calculou em 6
mil pessoas o público que compareceu à manifestação. Com faixas e
bandeiras do Brasil, o público se concentrou no cruzamento das avenidas 9
de Julho e Presidente Vargas e saiu em marcha pelo centro. Agentes de
trânsito interditaram as vias principais. Não houve incidentes.
Em
Sorocaba, os dois atos marcados reuniram, juntos, 480 pessoas, segundo a
Polícia Militar. Foram 400 no que foi realizado no Jardim do Paço, em
frente à Prefeitura, e 80 na manifestação da Praça da Bandeira, região
central da cidade. O protesto de estudantes e professores contra o corte
de verbas da educação, no dia 15 último, em Sorocaba, reuniu mais
gente: 2,5 mil pessoas, segundo a estimativa da PM na ocasião. *FÁBIO
GRELLET, AMANDA PUPO, LEONARDO AUGUSTO, HELIANA FRAZÃO, JOSÉ MARIA
TOMAZELA, DANIELA AMORIM, RITA SOARES, CAIO SARTORI, PAULO BERALDO,
LUIZA POLLO, PEDRO VENCESLAU, FABIO LEITE E CARLA BRIDI